O número de pessoas sem emprego na zona do euro atingiu um novo nível recorde em setembro, após registrar a maior alta mensal em mais de 2 anos, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (31) pela agência oficial de estatísticas do bloco, a Eurostat.
Havia 16,198 milhões de desempregados em setembro - o maior volume registrado na zona do euro desde que os dados começaram a ser compilados em janeiro de 1998. O valor equivale a 10,2% da população da região. Em agosto, a taxa de desemprego fora de 10,1%. A previsão dos analistas era de que a taxa ficaria em 10%.
Cerca de 188 mil pessoas foram demitidas entre agosto e setembro, a maior alta mensal desde o mesmo período do ano passado.
A maior taxa de desemprego foi registrada na Espanha (22,6%). Os menores índices partiram de Austria (3,9%), Holanda (4,5%) e Luxemburgo (4,8%).
Inflação
A inflação ao consumidor nos 17 países da zona do euro permaneceu em 3% em outubro, segundo dados da agência de estatísticas Eurostat, sugerindo que o Banco Central Europeu (BCE) pode esperar até dezembro para elevar o juro básico.
Muitos economistas esperam que o BCE eleve os juros em breve para dar apoio à economia da zona do euro, enquanto a crise de dívida da região reduz a confiança dos empresários e gera chances de outra recessão.
Mas a inflação acima da meta de pouco abaixo de 2% torna essa decisão mais difícil para o BCE.
Havia 16,198 milhões de desempregados em setembro - o maior volume registrado na zona do euro desde que os dados começaram a ser compilados em janeiro de 1998. O valor equivale a 10,2% da população da região. Em agosto, a taxa de desemprego fora de 10,1%. A previsão dos analistas era de que a taxa ficaria em 10%.
Cerca de 188 mil pessoas foram demitidas entre agosto e setembro, a maior alta mensal desde o mesmo período do ano passado.
A maior taxa de desemprego foi registrada na Espanha (22,6%). Os menores índices partiram de Austria (3,9%), Holanda (4,5%) e Luxemburgo (4,8%).
Inflação
A inflação ao consumidor nos 17 países da zona do euro permaneceu em 3% em outubro, segundo dados da agência de estatísticas Eurostat, sugerindo que o Banco Central Europeu (BCE) pode esperar até dezembro para elevar o juro básico.
Muitos economistas esperam que o BCE eleve os juros em breve para dar apoio à economia da zona do euro, enquanto a crise de dívida da região reduz a confiança dos empresários e gera chances de outra recessão.
Mas a inflação acima da meta de pouco abaixo de 2% torna essa decisão mais difícil para o BCE.
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