A taxa média de desemprego ficou em 10,1% em outubro, após registrar 10,6% em setembro, nas sete regiões pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em parceria com a Fundação Seade, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta-feira (30).
Segundo a pesquisa, após seis meses em relativa estabilidade, é possível considerar que, em outubro, a taxa de desemprego total diminuiu.
No conjunto das sete regiões (Distrito Federal e regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo), o total de desempregados foi estimado em 2,240 milhões pessoas, 122 mil a menos em relação no mês anterior.
Em setembro (a defasagem é de um mês), no conjunto das regiões pesquisadas, os rendimentos médios reais de ocupados e assalariados variaram 1% e 1,8%, respectivamente, em R$ R$ 1.387 e R$ 1.445.
Na análise regional, o salário médio real dos ocupados aumentou em Recife (2,3%, passando a valer R$ 1.025), Belo Horizonte (2,2%, ou R$ 1.391), Fortaleza (1,6%, ou R$ 932), São Paulo (1,0%, ou R$ 1.485), Distrito Federal (0,9%, ou R$ 2.116) e Porto Alegre (0,5%, ou R$ 1.445). Apenas em Salvador foi registrada queda (1,4%, ou R$ 1.001).
Região metropolitana de SP
Na região metropolitana de São Paulo, a taxa caiu pelo segundo mês consecutivo em outubro, para 9,9%, sobre taxa de 10,6% em setembro. Em outubro de 2010, a taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo estava em 10,9%.
O total de desempregados da região foi estimado em 1,066 milhão de pessoas em outubro, 78 mil a menos que em setembro, o que, segundo a pesquisa, resulta da geração de 56 mil ocupações.
No período, a taxa de desemprego total caiu no município de São Paulo de 9,8% para 9,3%. Nos demais municípios da região metropolitana de São Paulo, a taxa caiu de 11,7% para 10,6%. Na região do Grande ABC, a taxa registrou o maior recuo, ao variar de 10,0% para 8,7%.
Rendimentos sobemApós dez meses consecutivos de redução ou estabilidade, os rendimentos médios reais dos ocupados da região metropolitana de São Paulo registraram alta de 1% em setembro ante agosto, passando a equivaler a R$ 1.485.
A massa de rendimentos dos ocupados cresceu 2,1% em setembro ante agosto. Já os rendimentos médios dos ocupados em setembro caíram 4,8% ante o observado em setembro do ano passado. A massa de rendimentos diminuiu 3,0% na comparação com o mesmo mês do ano passado.
Segundo a pesquisa, após seis meses em relativa estabilidade, é possível considerar que, em outubro, a taxa de desemprego total diminuiu.
No conjunto das sete regiões (Distrito Federal e regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo), o total de desempregados foi estimado em 2,240 milhões pessoas, 122 mil a menos em relação no mês anterior.
Em setembro (a defasagem é de um mês), no conjunto das regiões pesquisadas, os rendimentos médios reais de ocupados e assalariados variaram 1% e 1,8%, respectivamente, em R$ R$ 1.387 e R$ 1.445.
Na análise regional, o salário médio real dos ocupados aumentou em Recife (2,3%, passando a valer R$ 1.025), Belo Horizonte (2,2%, ou R$ 1.391), Fortaleza (1,6%, ou R$ 932), São Paulo (1,0%, ou R$ 1.485), Distrito Federal (0,9%, ou R$ 2.116) e Porto Alegre (0,5%, ou R$ 1.445). Apenas em Salvador foi registrada queda (1,4%, ou R$ 1.001).
Região metropolitana de SP
Na região metropolitana de São Paulo, a taxa caiu pelo segundo mês consecutivo em outubro, para 9,9%, sobre taxa de 10,6% em setembro. Em outubro de 2010, a taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo estava em 10,9%.
O total de desempregados da região foi estimado em 1,066 milhão de pessoas em outubro, 78 mil a menos que em setembro, o que, segundo a pesquisa, resulta da geração de 56 mil ocupações.
No período, a taxa de desemprego total caiu no município de São Paulo de 9,8% para 9,3%. Nos demais municípios da região metropolitana de São Paulo, a taxa caiu de 11,7% para 10,6%. Na região do Grande ABC, a taxa registrou o maior recuo, ao variar de 10,0% para 8,7%.
Rendimentos sobemApós dez meses consecutivos de redução ou estabilidade, os rendimentos médios reais dos ocupados da região metropolitana de São Paulo registraram alta de 1% em setembro ante agosto, passando a equivaler a R$ 1.485.
A massa de rendimentos dos ocupados cresceu 2,1% em setembro ante agosto. Já os rendimentos médios dos ocupados em setembro caíram 4,8% ante o observado em setembro do ano passado. A massa de rendimentos diminuiu 3,0% na comparação com o mesmo mês do ano passado.
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