O Brasil criou em abril 272.225 empregos formais, aumentando em 0,75% o estoque de vagas em relação a março. A informação é do Ministério do Trabalho e corresponde aos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta terça-feira (17).
O resultado de abril mostra uma retomada no ritmo de contratações, após a criação de 92,6 mil postos de trabalho em março. Na comparação com abril de 2010, no entanto, houve redução de 10,7% no número de vagas criadas.
Nos primeiros quatro meses de 2011 foram criados 880.717 empregos, número 16% inferior ao registrado de janeiro a abril do ano anterior, quando a geração de vagas ficou em 1,049 milhão.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, apontou que a geração de empregos no primeiro semestre deste ano “não vem sendo tão forte” como em 2010. Ele prevê, porém, que a criação de vagas vai ser maior a partir de julho.
“A geração de empregos vai crescer mais a partir do segundo semestre. Assim que a inflação for controlada, se desviar mais para o centro da meta, a tendência é de liberação de mais crédito para investimentos e financiamentos”, disse Lupi.
Na semana passada, Lupi afirmou que o país vai bater em 2011 novo recorde de geração de empregos formais (com carteira assinada), chegando à marca dos 3 milhões.
Lupi fez a previsão após a divulgação da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que apontou recorde de 2,861 milhões de vagas criadas em 2010. Em relação a 2009, o crescimento no número de pessoas trabalhando com carteira assinada foi de 6,94%.
O país fechou 2010 com um estoque de 44,068 milhões de empregos formais, o maior da história. O ministro do Trabalho atribuiu os resultados ao crescimento do mercado interno brasileiro.
O resultado de abril mostra uma retomada no ritmo de contratações, após a criação de 92,6 mil postos de trabalho em março. Na comparação com abril de 2010, no entanto, houve redução de 10,7% no número de vagas criadas.
Nos primeiros quatro meses de 2011 foram criados 880.717 empregos, número 16% inferior ao registrado de janeiro a abril do ano anterior, quando a geração de vagas ficou em 1,049 milhão.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, apontou que a geração de empregos no primeiro semestre deste ano “não vem sendo tão forte” como em 2010. Ele prevê, porém, que a criação de vagas vai ser maior a partir de julho.
“A geração de empregos vai crescer mais a partir do segundo semestre. Assim que a inflação for controlada, se desviar mais para o centro da meta, a tendência é de liberação de mais crédito para investimentos e financiamentos”, disse Lupi.
Na semana passada, Lupi afirmou que o país vai bater em 2011 novo recorde de geração de empregos formais (com carteira assinada), chegando à marca dos 3 milhões.
Lupi fez a previsão após a divulgação da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que apontou recorde de 2,861 milhões de vagas criadas em 2010. Em relação a 2009, o crescimento no número de pessoas trabalhando com carteira assinada foi de 6,94%.
O país fechou 2010 com um estoque de 44,068 milhões de empregos formais, o maior da história. O ministro do Trabalho atribuiu os resultados ao crescimento do mercado interno brasileiro.
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