Ministro diz que investimentos manterão expansão. Na Baixada, fábrica abre 400 vagas
POR LEILA SOUZA LIMA
Rio - A economia nacional gerou mais de 2,55 milhões de empregos em 2010. No acumulado do ano até novembro, foram criados 2,54 milhões de vagas com carteira assinada. Os números foram divulgados pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, em entrevista ao programa ‘Bom Dia, Ministro’, da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). O levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de dezembro e do fechamento anual serão anunciados na próxima semana.
Segundo Lupi, mesmo com perspectiva de desaceleração da economia neste ano, a geração de empregos deverá passar de 3 milhões. “O ciclo virtuoso vai continuar neste ano, com o aumento dos investimentos em obras de infraestrutura e nas obras para a Copa do Mundo e as Olimpíadas”, disse o ministro, referindo-se aos eventos que serão realizados no Rio de Janeiro, em 2014 e 2016.
O segmento Comércio Varejista foi o que mais abriu empregos formais até novembro, com a geração de 411.467 novos postos, segundo o Caged. Por setores, a maior geração de empregos em 2010 se concentrou em Serviços, com 939.448 postos com carteira assinada, entre janeiro e novembro. Atrás de Serviços vêm Indústria da Transformação, com criação de 638.006 empregos formais nesse período; e Comércio, com 505.202 vagas. Ao todo, foram abertos 2.544.457 postos de trabalho com carteira assinada no País — número recorde na série histórica do Caged, iniciada em 1992.
Nos 11 primeiros meses de 2009, os subsetores que se mais se destacaram na criação de empregos foram Comércio Varejista (235.437 vagas); Construção Civil (228.151); Serviços de Comércio e Administração de Imóvel e Serviços Técnico-profissionais (180.332). No período, só quatro subsetores da Indústria de Transformação fecharam postos — Indústria Metalúrgica, Indústria Mecânica, Indústria de Materiais Elétricos e Comunicações e Indústria de Transportes.
CLÁUDIO FONTES , DIRETOR GERAL DA AJEBRAS: ‘O RIO SERÁ SEMPRE UMA PRIORIDADE’
A AJEGroup, multinacional de bebidas, inaugura semana que vem, dia 17, a primeira unidade no País, em Queimados, Baixada Fluminense, informa Claudio Fontes, diretor geral da Ajebras, subsidiária local. Com sede na Espanha, holding tem 22 fábricas e está em 20 países.
1. Qual o investimento total no projeto?
— O grupo entra no País com investimentos de US$ 40 milhões, fora recursos para marketing, e a produção começa na segunda quinzena de janeiro.
2. Quando inaugura e qual o impacto econômico?
Geração de 400 empregos em seis meses. Muitos ficaram desempregados com a saída de indústrias de Queimados.
3. Há perspectiva de novas contratações? Em quais áreas?
Sim, mais 250 pessoas em todas as áreas da empresa: industrial, logística, administração e comercial (currículos para rh-ajebras.br@ajegroup.com).
4. Quais são os planos de expansão no Brasil?
A fábrica do Rio será sempre uma das de maior capacidade de produção. Em três anos, queremos cobrir todo o território nacional.
5. Qual será a linha de produção?
Produziremos a marca Aje Big, do refrigerante Big Cola em três versões, e o Big Guaraná versão clássica.
Segundo Lupi, mesmo com perspectiva de desaceleração da economia neste ano, a geração de empregos deverá passar de 3 milhões. “O ciclo virtuoso vai continuar neste ano, com o aumento dos investimentos em obras de infraestrutura e nas obras para a Copa do Mundo e as Olimpíadas”, disse o ministro, referindo-se aos eventos que serão realizados no Rio de Janeiro, em 2014 e 2016.
O segmento Comércio Varejista foi o que mais abriu empregos formais até novembro, com a geração de 411.467 novos postos, segundo o Caged. Por setores, a maior geração de empregos em 2010 se concentrou em Serviços, com 939.448 postos com carteira assinada, entre janeiro e novembro. Atrás de Serviços vêm Indústria da Transformação, com criação de 638.006 empregos formais nesse período; e Comércio, com 505.202 vagas. Ao todo, foram abertos 2.544.457 postos de trabalho com carteira assinada no País — número recorde na série histórica do Caged, iniciada em 1992.
Nos 11 primeiros meses de 2009, os subsetores que se mais se destacaram na criação de empregos foram Comércio Varejista (235.437 vagas); Construção Civil (228.151); Serviços de Comércio e Administração de Imóvel e Serviços Técnico-profissionais (180.332). No período, só quatro subsetores da Indústria de Transformação fecharam postos — Indústria Metalúrgica, Indústria Mecânica, Indústria de Materiais Elétricos e Comunicações e Indústria de Transportes.
CLÁUDIO FONTES , DIRETOR GERAL DA AJEBRAS: ‘O RIO SERÁ SEMPRE UMA PRIORIDADE’
A AJEGroup, multinacional de bebidas, inaugura semana que vem, dia 17, a primeira unidade no País, em Queimados, Baixada Fluminense, informa Claudio Fontes, diretor geral da Ajebras, subsidiária local. Com sede na Espanha, holding tem 22 fábricas e está em 20 países.
1. Qual o investimento total no projeto?
— O grupo entra no País com investimentos de US$ 40 milhões, fora recursos para marketing, e a produção começa na segunda quinzena de janeiro.
2. Quando inaugura e qual o impacto econômico?
Geração de 400 empregos em seis meses. Muitos ficaram desempregados com a saída de indústrias de Queimados.
3. Há perspectiva de novas contratações? Em quais áreas?
Sim, mais 250 pessoas em todas as áreas da empresa: industrial, logística, administração e comercial (currículos para rh-ajebras.br@ajegroup.com).
4. Quais são os planos de expansão no Brasil?
A fábrica do Rio será sempre uma das de maior capacidade de produção. Em três anos, queremos cobrir todo o território nacional.
5. Qual será a linha de produção?
Produziremos a marca Aje Big, do refrigerante Big Cola em três versões, e o Big Guaraná versão clássica.
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