Folha de S. Paulo
Economistas avaliam que o crescimento do mercado interno deve estimular a criação de 2 milhões de empregos formais em 2010 – quase o dobro do número de 2009. A maior parte será no setor de serviços.
A distribuição de renda também deve ser mais equilibrada entre as classes, altas, média e baixa – nos últimos anos, as classes D e E foram mais beneficiadas, com fortes ajustes do salário mínimo e do Bolsa Família. (págs. 1 e B1)
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